sábado, 20 de setembro de 2008

Estudantes e a falta de crédito para os seus estudos

Agora estão uma americana e uma italiana, uma a leiloar e a outra a vender por preço fixo as suas virgindades. A americana diz que é para ajudar a pagar os estudos, a italiana também diz o mesmo. Eu acho injusto no Século XXI estas práticas que reduzem as mulheres a mercadorias, nenhuma feminista que se preze irá ver estas notícias com bons olhos, pois existe uma clara discriminação de género nestas notícias. O justo era que os homens pudessem também vender as suas virgindades por igual preço que as mulheres, pois a italiana pede um milhão de euros, sei que na cultura árabe a virgindade de uma mulher vale 100 camelos. Eu perdi a virgindade aos 19 anos e também gostava de ter recebido o valor de 100 camelos ou ser mais ambicioso, como a futura estudante italiana que se tornou estrela e celebridade em Itália graças ao Big Brother Italiano e pedir 1 milhão de euros. Se bem que, quem me tirou a virgindade era uma estudante como eu e pouco tinha. Só que existe uma pequena diferença entre eu, e essa americana e a outra italiana, quando entrei para a universidade trabalhava, sendo por isso trabalhador estudante! Comprendo que as universidades nos Estados Unidos da América são caríssimas, mas vender o corpo para pagar propinas é demais.
Penso que existe crédito para estudantes em Itália e na América. Comprendo que ninguém gosta de ficar a dever a bancos, mas vender o corpo é uma falta de valores e de vergonha. Por isso minhas meninas aprendam uma coisa para a vossa vida futura, em vez de serem umas vadias, podem ir a um banco e pedir um crédito educação e estudar honestamente, já agora arranjem também um emprego, pois trabalhar não faz mal a ninguém e ser trabalhador estudante, não é pêra doce, mas ensina-vos a saber quanto custa cada cêntimo que gastam. Peço desculpa, mas abrir as pernas para ter dinheiro em conta não fica bem, mesmo a contar que o pagamento possa ser feito em dinheiro vivo "cash", ou cheque, ou transferência bancária (parto do princípio que a italiana e a americana vão receber o dinheiro em cheque ou transferência bancária, o que é mais higiénico), a quem faz isso damos um nome muito feio que começa por P acaba com A e no meio tem um U e um T!